domingo, dezembro 31, 2006

Mandigas, simpatias e beijo na boca!

Olá, resolvi passar por aqui em caráter extraordinário para ensinar para vocês uma manginga de ano-novo, para atrair sorte, prosperidade e muita felicidade.
Faça o seguinte, aproveite hoje que é véspera de ano-novo e domingo e você está em casa à toa e mentalize tudo o que te irritou nesse ano, sei que é desagradável mas lembre, lembre-se daquela pessoa que te prejudicou ou tentou te prejudicar, das contas altas e das atrasadas, das decepções que sofreu e causou, daquele sapato ou daquela bolsa que você não conseguiu comprar, das festas que não pode ir e dos dias que percebeu que não conseguiu fazer metade das tarefas que precisava e mesmo assim está exausta, é difícil mas lembre de tudo o que te deixou com raiva ou com vontade de chorar, do motivos que teve para se achar um zero, dos quilos a mais ou a menos qeu te encomodam, do cabelo que não alisa ou não ganha volume, de tudo, lembrou?
Então agora força, manda tudo à merda, isso mesmo, manda aquelas pessoas falsas e invejosas à P.Q.P. Você comprou uam roupa nova, foi ao salão se arrumar para as festas? Não, sem problemas, vista o que você achar mais bonito, mais sexy ou mais confortável ou simplesmente não vista nada.
Não vai sair para festejar, aproveite o tempo em casa, tem filhos? Brinque com eles, curta essas horinhas de folga.
Foi à praia e pegou chuva, encontre um jogo, bata-papo, dance, durma, curta o que o dia te deu de bom.
Tem alguém para amar, ame, faça amor antes, durante e depois da virada, diga e ouça "eu te amo" faza bem, mesmo trazendo sofrimentos o amro também traz prazer, hoje curta o prazer.
Pode ver seus pais, irmãos, tios, faça isso, ninguém dura para sempre inclusive você, aproveite e deixe que aproveitem sua presença, o que você tem de bom para oferecer.
Seja feliz, nem que seja só no último segundo do ano assim o ano que vem por aí vai começar com boas vibrações!

sábado, dezembro 30, 2006

Amor, o pior sentimento do mundo

Antes que alguém resolva me linchar eu explico, como pode o amor ser o pior sentimento do mundo?

Na teoria os amor serve para trazer felicidade, segurança, a sensação de flutuar, mas atire a primeira pedra que nunca sofreu por amo, quem de vocês que visitam meu blog nunca se sentiu fragilizado e infeliz por conta de um amor, e não falo só de amor homem-mulher, amor no sentido amplo da palavra, pelo pai, pela mãe, filho gato cachorro periquito, com certeza o amor é ótimo de se sentir mas também é uma fonte inesgotável de sofrimento.

O amor nos torna de certa forma reféns e acabamos muitas vezes aceitando coisas que não gostaríamos, enfrentando situações que não merecíamos, chorando lágrimas desnecessárias, fora a dor de um amor não correspondido, a dor da perda de alguém que amamos, o medo de perder, a insegurança, muitas vezes nos submetemos e nos anulamos por amor, e a pessoa mais forte e decidida do mundo com certeza já engoliu alguns sapos por amor, faz parte da teoria também, abdicar da sua vida para viver pelo outro. Quantas e quantas mulheres agüentam humilhações e até agressões por amor, sim porque não se trata apenas de dependência ou medo, tem amor também.

Não faço idéia do que sente uma mulher que apanha da pessoa que ama, deve ser muito triste, mas sei como é o sentimento de anulação,você deixar muitas vezes de fazer a coisa do seu modo ou ter que aceitar a pessoa como é porque ela não vai mudar por você e você não quer ficar sem ela, sei como é ser dependente de um sentimento e lhes digo que isso é sofrer muito.

Claro que os amores que sinto também me fazem bem, também trazem felicidade, mas felicidade para mim é estado, você está feliz e não é feliz, e sendo assim também é possível acontecerem desilusões, tristezas, também existem coisas ruins e como boa romântica leonina os sentimentos são sempre extremos, logo a dor dilacera a alma e faz o mundo parecer uma eterna tempestade.

Tenho procurado uma forma de amar sem machucar tanto, e acho que é um caminho, é preciso esquecer um pouco aquela história de amar sem esperar, todo mundo espera algo, todo mundo ama e quer ser amado, então se deixe amar, reivindique o seu direito de ser amado, seja um pouco egoísta, queira algo para você, não se anule nem se submeta, se a pessoa que está ao seu lado não pode fazer nada por você então não merece estar com você não deixe a balança pender para um único lado, tem que dar e receber, carinho, amor, gentilezas, mudanças, sacrifícios, é impossível viver sem abrir mão de nada, faça suas concessões, mas mostre ao outro que também as deve fazer.

Na teoria é tudo tão fácil quanto na idéia de amor perfeito, sem sofrimento, mas acho que quando se começa direito as chances de dar certo e as dores serem menores aumentam consideravelmente, agora depois de anos acostumados com uma situação é mais difícil mudar e vc fica preso num amor sofredor, daqueles que dói continuar e dói a idéia de acabar, claro que enquanto é amor e não um sentimento doentio sempre vale a pena tentar mudar, mas o tempo só faz as engrenagens irem enferrujando ainda mais, então ame certo desde o começo, se entregue para as coisas boas mas não entregue a sua vida para um sentimento, mesmo os mais saborosos doces correm o risco de não lhe cair bem, cautela é sempre bom.

quarta-feira, dezembro 27, 2006

Mudanças e avaliações...

Já que estou diante do fim de mais um ano e de um monte de outras mudanças resolvi mudar, mudei o template do blog, outro pronto do blogger mesmo mas serve, por enquanto...
Também resolvi repensar algumas coisas por aqui, não são apenas as velhas resoluçõe de fim de ano, está mais para uma reavaliação da minha própria vida.
A cada decepção ou tombo que levo prometo mudar e no fundo continuo sendo sempre igual, melancólica, depressiva, exigente de mais comigo mesma a ponto de achar que sempre tenho que mudar para continua sendo aceita, hoje vejo que tenho que ser aceita pelos outros tanto quanto precisam ser aceitos por mim, erro e acerto, tenho defeitos e qualidades, amo e sou amada, não quero nem posso ficar achando que preciso fazer isso ou aquilo para merecer alguém, amigos, marido, família, eles também precisam merecer a mim.
Sempre faço planos e nunca corro atrás para realizar, no final culpo a vida, os problemas, as circunstâncias, a falta de grana, de fato desisto muito fácil das coisas, preciso correr mais atrás, lutar mais, ser mais insistente e isso não é promessa de ano novo, é meta para vida nova.
Preciso não apenas mudar algumas coisas mas recomeçara viver, retomar algumas coisas que gosto, me valorizar, lutar pelos meus sonhos com ou sem apoio, só eu sei o valor de cada sonho interrompido e ninguém pode me dizer quando correr atrás deles, eu preciso ser forte para impor minhas opiniões, as pessoas não precisam concordar comigo, apenas me respeitar.
Tenho que aprender a exigir mais, reivindicar meu espaço, meu amor, meu carinho, minha importância, parar de aceitar tudo das pessoas como se apenas eu pudesse mudar, os outros não precisam se adaptar totalmente a mim, não precisa também ser ou aceito assim ou fico sozinha, cada pessoa tem que se submeter e mudar um pouco para a outra, dentro de seus limites mas mesmo assim se sacrificar, se doar um pouco, nenhuma relação seja de amizade, amor ou familiar funciona quando só um lado se esforça, a corda fica fraca e arrebenta, precisa ter equilíbrio, manter relacionamentos assim por insistência não dá, claro que preciso lutar, mudar, mas não vou mais deixar que essa tentativa de mudança passe por cima da minha personalidade, não vou ser outra pessoa para agradar, vou ao meu limite e preciso exigir que as outras pessoas também o façam, assim estarão demonstrando meu valor e importância.
Preciso me cuidar mais, fazer uma revisão médica urgente, minha coluna reclama, estou precisando ir em ginecologista, oftalmologista, o corpo está reclamando o que a alma está sofrendo e sem saúde não vou a lugar nenhum. Também quero cuidar mais do visual, sou muito desencanada dessas coisas, não mantenho dieta, não uso maquiagem, salto, agora com a locadora preciso viver arrumado e estou me vendo mais bonita e isso anima de melhorar mais.
Tenho que aprender a fazer mais por mim, não abrir mão de uma coisa para mim para comprar outra para o Dori, ou de comer a última bolacha do pacote para que ele a coma, preciso aprender que tenho tanta importância quanto ele, conviver de mais com a família dele me fez acreditar nessa idéia de que ele é melhor que eu e não é verdade, não posso tratar um marido como um Deus, seres humanos em geral estão longe disso e homens então?!
Enfim, acho que a plavra chave para a minha vida é valorização, de mim, do meu trabalho, da minha saúde, dos meus sonhos, se as pessoas que amo estiverem de acordo tudo será melhor, quem se incomodar que salte no próximo ponto porque eu estou andando, já perdi muito tempo e não quero ficar velha olhando para um passado em que tinha tudo para ter corrido atrás e fiquei parada esperando sempre a próxima oportunidade, preciso ser feliz agora, nem que seja sozinha!

segunda-feira, dezembro 25, 2006

Palavras soltas, pensamentos voam...


Eu não vou fazer balanço desse ano nem promessas para o ano que vem, já me basta fazer um balanço deste fim de ano que não foi muito legal para dar um desespero, mas vou falar um pouco do natal, não foi tão mal assim, eu sobrevivi!
Ontem fui na casa da minha mãe, o que não é novidade já que tenho ido lá três vezes por dia para esvaziar o dreno e medir a quantidade de sangue, mas ontem fui ficar um pouco com eles, o Dori não foi, por opção e eu não discuti, ele não estava legal por causa dos últimos acontecimento e também não gosta de natal, então dei um tempo por lá e umas 11h já estava de volta, acho que meia noite já estava na cama, hoje fomos os dois almoçar na minha mãe, passamos um dia gostoso, rimos e por alguns momentos até deu pra esquecer das turbulências tive que voltar lá mais uma vez hoje e vou dizer uma coisa, não vejo a hora da minha mãe se livrar desse dreno, ta difícil andar o dia todo para lá e para cá e ela também agoniada com aquele treco pendurado.
O clima aqui está melhorando, é difícil já que as brigas que aconteceram envolveram a minha família e a do Dori, a mãe dele que mora na casa no andar de baixo da nossa se mudou e ficou um negócio chato, nada que acontece da maneira que rolou é legal, no fundo acho que com o tempo essa mudança será boa, viver muito junto não é legal, sempre falei isso, nunca gostei de morar com a minha mãe e apesar de morar a uma quadra da casa dela não vivemos uma na casa da outra e mantemos um espaço, mas com a minha sogra pela distância ser menor e ela viver sozinha era mais difícil manter a privacidade, sempre sabíamos se a outra estava em casa, que visita chegava e confesso que nunca gostei muito disso, e esse é só um ponto em que acho que vai melhorar, será bom também para ela amadurecer, ficar mais independente, enfim, sempre tem algo bom né? Só a situação que rolou com barracos e ofensas que não foi legal, pra vcs terem uma idéia rolou um stress tão grande com um vizinho que amanhã vou até na delegacia registrar queixa, viram como se reclamei do que rolou é porque foi punk mesmo?
Mas foi, já passou e não quero mais saber disso, já foi, já basta carregar as conseqüências disso pro resto da vida então ficar lembrando de coisas infelizes será ainda pior, já não ando legal e não quero que essa problemada interfira no andamento da minha vida e da locadora, não quero ficar doente e tenho muitos planos ainda para realizar, as dificuldades aparecem mas são o que nos faz crescer.
Ando meio pessimista, eu sei, é que a doença da minha mãe mexeu comigo, não sou muito de sair, de ter milhões de amigos, então nem sempre tenho novidades para contar e acabo aparecendo aqui só para desabafar dos pepinos o que não quer dizer que só reclamo da vida, meu blog é minha válvula de escape e não vou inventar historinhas lindinhas só para as pessoas visitarem mais ou acharem legal, não tenho compromisso de ser legal, apenas ser eu mesma e se estou sofrendo e tenho vontade de gritar eu virei aqui e gritarei, entendo que todo mundo se preocupa, eu me preocuparia de me ver assim sempre chorando, mas é que esse fim de ano está sendo difícil, meus últimos 6 anos estão sendo difíceis, mudanças de casa, de vida, de comportamento, de forma física e tudo isso sem ter muita opção, sem ser questionada, só nesses anos eu entrei na faculdade, larguei a faculdade, saí de casa brigada, mudamos de casa umas 4 vezes, moramos com meus pais 2 vezes, compramos nossa casa, vendemos nossa casa, tentei engravidar, quase nos separamos, desisti de engravidar, engravidei e perdi meu bebê, engordei, trabalhei, passei dificuldade, corremos atrás, quisemos desistir, tentamos de volta, então se nesse tempo tive vontade de sumir e não tentar mais umas 500 vezes foi pouco perto de tudo que rolou, agora foi o golpe de misericórdia quando tudo estava indo bem, sinceramente acho que a partir de hoje ou vai ou racha, já me ferrei tanto que se piorar nem vou perceber então tem que melhorar, tem que ficar bem porque preciso continuar tendo fé, acreditando que sendo uma boa pessoa, tendo amor e esperança no coração isso vai contar alguma coisa aqui e não só depois que eu morrer, tem que existir algo bom em ser honesto, em ajudar, em ser correto senão nada na vida vale a pena, não se trata de cobrar de Deus, mas de nós mesmos, da nossa vida, do nosso meio, os esforços e dificuldades têm de ser compensados.
Hoje olho para trás e vejo que as dificuldades foram grandes mas que muitas coisas eu faria igual, não acredito que os caminhos mais curtos sejam os mais corretos, cresci e melhorei muito nesse tempo ,também sofri de mais e perdi muito da Diana que encantava, aquele brilho de moleca nos olhos, o sorriso no rosto de quem ama viver, hoje tem muita tristeza por trás deste olhar, mas não culpo ninguém, não culpo o casamento, não me culpo, faz parte da vida, ganhamos algumas coisas e perdemos outras, é impossível passar pela vida e não perder nada, faz parte, é o que pagamos para andar por aí nesse mundo louco.
Então não posso dizer que minha vida é de todo mal, mas para todo bom leonino a vida é um espetáculo e todo bom espetáculo é cheio de dramas e tragédias, extremo, exagerado, e é assim que sou, minhas emoções beiram sempre o extremo, um dia perfeito o outro uma droga, o bom é que nunca vou viver mais ou menos, os dias que achar que foram assim com certeza apagarei e são esses os dias em que não apareço pois apesar de exagerada sou leal e verdadeira, não vou nunca me dizer feliz se tiver entediada, não vou aparecer aqui para bater cartão por obrigação, venho para chorar, para rir, para contar uma piada, não vivo por obrigação, não trabalho por obrigação, não amo por obrigação, vivo por paixão, escrevo por amor às palavras mesmo que elas carreguem consigo o peso do rancor, das lágrimas, mesmo que as considere feias, a beleza está ma capacidade que elas tem de trazer os sentimentos à tona, de mostrar aqui o que só o meu coração conhece e é para isso que escrevo, para deixar falar o meu coração mesmo quando ele chora...

sábado, dezembro 23, 2006

Fechando o ano com bastante desgraça...

Quando eu digo que as coisas estão feias é porque está feio mesmo, não reclamo do trabalho e dos pepinos da locadora pq isso é o que me traz coisas boas, mas vai tomar banho tanto problema de uma só vez!

A montagem da minha casa e da locadora foi um stress, mas beleza, era nosso sonho se realizando e deu certo, ta indo bem, ta linda (to devendo fotos), mas não tivemos tempo de curtir isso aqui, primeiro minha mãe, depois as fofocas, o barraco, brigas aqui em casa por conta de tudo isso e agora estava na casa da minha mãe ajudando ela e minha mãe encontrou a minha cachorra, uma boxer que eu ganhei há quase 10 anos e que ficou lá quando casei morta!

Ela já estava fraca, apareceram umas falhas no pelo dela e depois foi ferindo, meu pai nunca quer levar no veterinário e a cachorra devia pesar uns 40 quilos, a gente também se acomodou, enfim, deixamos acontecer, mas nada disso tudo que aconteceu foi mais triste do que minha mãe encontrar nossa bebezona morta no quintal, tínhamos acabado de ligar pra veterinária e ela pediu pra eu passar lá pegar um remédio e nem deu tempo, tomei uma atitude tarde de mais e mais uma vez me sinto culpada por algo que não fez só eu sofrer mas principalmente minha mãe.

Dizem que a desgraça vem à galope, fora que já falei aqui sobre a tia do meu pai que morreu, ele também ta um caco, teve que enterrar a cachorra aqui no quintal, cheguei em casa agora e doeu ver a terra revirada onde ele colocou a minha babona.

Espero que esse seja o fim de um ciclo de desgraças, quero levar desse ano apenas a conquista no nosso negócio, amo isso aqui e estou rezando para que nada desses problemas reflitam no movimento da locadora e principalmente que meu casamento tenha paz!

O saldo do ano é bem negativo, a coisa boa é muito boa que compensa, mas espero que o ano que vem seja bem menos difícil.

A Lu falou que sempre me vê reclamando, chorando, mas sério eita vidinha difícil, quando tudo parece ir bem acontece alguma coisa que me derruba, aí vem outra pra dar uma marretada nas costas e não levantar mais, claro que tudo tem seu lado bom e até a confusão dessa semana trará algo de bom mesmo que demore, mas doença e morte sempre desgastam e isso não tem parte boa.

Vim só para contar sobre a Mely, minha companheira de tantos anos, tadinha da minha bichinha, tava velhinha mas ainda era meu bebê

sexta-feira, dezembro 22, 2006

Entre mortos e feridos...

Eu não vou perder meu tempo aqui para explicar o que aconteceu, foi ridículo, doloroso, terrível, claro que para a unanimidade a culpa foi só minha, eu sou uma fdp e pronto, mas acredito na célebre frase que diz que a unanimidade é burra!

O fato é que depois de fofocas, da minha burrice em tentar resolver pacificamente com pessoas que não sabem nem o que é pacificamente, de ter esquentado minha cabeça, ouvindo barbaridades e enfrentado um escândalo daqueles bem de lavadeira dentro da minha locadora ( detalhes que eu sou o carrasco mas tava aqui trabalhandinho), agora passou, ninguém fez nada, ninguém disse nada, daqui a pouco vou saber até que ninguém veio aqui, e para todos os efeitos fui eu a responsável por tudo, mas graças a Deus o mais importante de tudo isso é que minha mãe, o amor da minha vida, minha grande companheira está bem, operou na quarta e ontem mesmo estava em casa de manhã, está bem mas com um dreno que incomoda um pouco, mas anda de um lado para o outro carregando aquele treco igual uma sacolinha, é engraçado.

Quanto à minha situação continuo triste e magoada, eu e o Dori estamos bem ( para tudo o que aconteceu estamos ótimos), mais uma vez nosso amor resistiu aos ataques com força, o que aconteceu jamais será esquecido nem apagado e independente de quem tinha razão essa razão foi perdida na mesma hora em que a conversa virou baixaria, que a razão deu lugar às acusações, que foi mais fácil jogar tudo nas costas da minha mãe, que na hora estava no hospital e ninguém mais estava errado, aí é que tudo passou a ser o caos sobre a terra, ou melhor sobre a minha casa e a minha locadora.

Estou cansada, profundamente esgotada, desde que minha mãe começou com essa peregrinação para o médio todo dia tenho segurado as pontas aqui, verdade seja dita o Dori andou igual um louco com ela para lá e para cá, estamos cansados, desde que começamos a montar a casa e a locadora não conseguimos dormir cedo ou acordar um pouco mais tarde, nossa vida é só correria e ninguém nesse mundo tinha direito de fazer o que aconteceu aqui, tivesse certo ou não pq nós dois fomos os únicos prejudicados, os vizinhos vai olhar torto e ficar de buxixo enquanto lembrarem que foi aqui dentro que rolou o barraco do ano da vizinhança e a vergonha que sinto pelo que aconteceu vai me acompanhar para sempre.

Fui chamada de barraqueira mas nunca na vida passei por nada disso, não sou de sair de casa nem gosto quando o papo é o que fulana fez, com quem cicrano anda, só vou na casa da minha mãe e faço isso pela manhã horário em que ela está sozinha implico até com as minhas tias que toda vez que aparecem têm uma fofoca para contar, odeio gente enfiada na minha casa e vizinho pendurado no portão, gosto de visita, de cozinhar para as pessoas mas odeio não poder sair do banho enrolada numa toalha porque não sei quem pode estar no meio da minha sala, não poder conversar direito pq a conversa pode ser ouvida por outra pessoa e sair daqui diferente, não sou anti-social, sou uma pessoa normal que ama receber as pessoas mas que gosta de aproveitar a privacidade do lar, acho que casa é sagrado e tem que ser respeitado por isso respeito a dos outros, só apareço quando sou convidada e é por isso que não admito que alguém venha dizer que sou fofoqueira, mexeriqueira ou barraqueira, claro que apartir do momento que alguém fala alguma besteira ou acontece igual agora que entram na minha casa pra gritar comigo eu perco a razão, porque um dos meus defeitos é ser bem esquentadinha, sou igual minha mãe, não levo desaforo dentro da minha casa, até levo para casa pra não dar escândalo, mas dentro da minha casinha ninguém me ofende...

Para quem não ia explicar já falei de mais sobre o assunto, mas o que não quero é entrar em detalhes, citar nomes, porque se tem um defeito que não tenho é ser injusta, como numa briga todo mundo é errado não vou chegar aqui e massacrar uma pessoa, falar o nome e jogar tudo nas costas, não senhor, não gosto disso até porque é isso que sempre rola comigo, sou burra e ingênua de mais aí sempre acredito nas pessoas, acho que vão entender exatamente o que digo e já deturpam tudo e saem falando besteira sobre mim, mas eu não, não faço com ninguém o que não gostaria que fizessem comigo.

Mas uma coisa é fato, em qualquer situação no momento em que uma pessoa se exalta, ofende, se contradiz, muda a história como lhe convêm para cada um que conta, ela perde a moral, é difícil ter credibilidade quando se manipula o fato ao seu bel prazer, uma hora alguém nota as contradições, a não ser que vc seja a rede globo uma hora vc será desmascarado, só espero que nesse caso não demore muito, até porque até o momento a pessoa que começou a confusão toda já apresentou 3 versões para a história inicial, a que começou o barraco já falou que fez e não fez uma coisa pelo menos 3 vezes só que eu sei...

Eu sei o quanto fui burra e errei, como disse o Dori eu tentei apagar o fogo e joguei gasolina, mas tudo o que fiz e disse mantenho para qualquer pessoa até o fim.

Chega de problemas não é mesmo, quero andar para frente, olhar para a minha vida porque são poucas as pessoas que se preocupam comigo, quando me meti nessa confusão toda foi por me preocupar com todo mundo, mas ninguém se preocupou comigo na hora de me acusar, me ofender e denegrir a imagem do lugar que suei tanto para montar, então se algumas inimizades apareceram é melhor encaram como pessoas a menos com que me preocupar, coisas boas a menos é verdade, uma pessoa a menos com quem rir, com quem conversar, para me ouvir, mas também significa problemas a menos para esquentarem minha cabeça, encheção de saco menor, stress diminuído, então [e preciso ver sempre o lado bom de tudo, inclusive de um rolo da proporção que aconteceu.

Quanto ao último post algumas coisas ainda estão doendo, outras já entendi e outras é melhor deixar para lá, minha alegria é ver minha mãe bem e se Deus quiser curada, espero que ano que vem a paz resolva aparecer por aqui e finalmente minha vida ande, já não bastam os meus problemas para segurar, agora só falta ficar enterrada nas cagadas alheias, sai pra lá!

quarta-feira, dezembro 20, 2006

desilusão...

Eu vivo com o Dori há 6 anos e admiro muito a pessoa que ele é, humilde, desprendido, bom, mas hoje como muitas outras vezes ao longo desses anos eu me decepcionei com ele. A primeira coisa que esperamos da pessoa que está ao nosso lado é que realmente esteja ao nosso lado, não precisa tomar partido em brigas ou concordar quando estamos errados, mas estar junto quando precisamos.

No último post falei que estava cansada de tudo o que estava acontecendo e que ainda por cima tinham fofocas que me deixavam chateada, pois sim, tentei eu boba que sou resolver isso hoje e foi um inferno, nunca passei por nada disso na minha vida, gritaria, acusações, escândalo, tudo aqui no meio da locadora, eu tensa, minha mãe operada, cansada, tendo sangramentos há uma semana e ele simplesmente entrou e me deixou sozinha, tudo bem que não se metesse, eu só pedi pra tirar as pessoas daqui, quase tive um treco e ele me deixou sozinha e ainda ameaçou sair de casa.

Uma vez ele falou que era melhor amigo que marido e isso é verdade, sei que ele me ama, mas todas as vezes que precisei de apoio moral, de carinho ou simplesmente da presença dele algo aconteceu e ele simplesmente não estava lá, ele ouviu todo mundo envolvido na confusão, menos eu, agora estou aqui sozinha, ele lá paciente ouvindo a outra parte e isso me faz sofrer, que ele me dissesse que eu estava errada, mas estivesse aqui na hora que precisei.

Estou triste desde o dia que minha mãe me contou o que tinha e eu esperei apenas um abraço enquanto chorava e ele saiu de perto, é triste, sei de todas as limitações dele, do histórico depressivo, do sofrimento que passou em família, de tudo isso e respeito, mas companheiro é para estar junto e em todas as dificuldades acabamos brigando e eu sempre sou a filha da puta, ele nem quer ouvir o meu lado pq sempre me julga errada.

Se não o amasse tanto não agüentava há tanto tempo, se não o quisesse comigo não estava sofrendo assim e não sofria por metade dos problemas que sofri hoje e isso ele não vê, que muitos dos problemas que tivemos não vieram do meu lado e sim do dele...

É difícil, ele é um cara incrível e isso tenho que admitir, inteligente, engraçado, apaixonante, outro dia eu estava pensando no quanto era maravilhoso o tempo do nosso namoro, aí hoje tento encontrar o motivo de tanta indiferença. Não é falta de amor, na verdade sei que muitas vezes ele perde a cabeça exatamente por me amar e não querer me ver em problemas, exige muito de minha parte só que esse não é o caminho, não sou perfeita nem nunca serei, meus defeitos estavam aqui desde o começo e ele sabia disso.

Não devia nem estar falando disso, talvez esse post nem vá ao ar ou fique pouco tempo no blog, mas o fato de me sentir profundamente só continuará aqui, de no pior momento da minha vida precisar de alguém e não ter também.

Queria minha mãe, meu pai, alguém, que me ame e principalmente se importe comigo porque amar só dentro de si não adianta, tem que demonstrar, estar ali na hora, ser parceiro mesmo e isso não tenho.

Já falei de mais, abri de mais minha vida e meus problemas mas é que nem nos piores momentos de depressão me senti assim e naquela época sabia que era doença, que no fundo meus pais se importavam comigo e torciam pra eu ficar boa, agora é tristeza, são problemas, é a vida nua e crua se mostrando e sei que aqui ninguém se importa se as lágrimas estão caindo ou se o peito está doendo, sou eu e minha dor.

terça-feira, dezembro 19, 2006

Vontade de sumir!!!!

Eu estava me mantendo serena e esperançosa mas hoje uma onda de tristeza tomou conta de mim, estou profundamente cansada, esgotada física e mentalmente, inútil e ao mesmo tempo sobrecarregada.

Faz uns 10 dias que tudo começou, foi a primeira consulta da minha mãe com o novo médico, depois de um tempo que vinha fazendo exames aqui e ali foi encaminhada para um hospital muito respeitado por aqui, de lá para cá tudo ficou mais difícil, mais doloroso, mais sofrido, o Dori têm levado ela no médico, meu pai está viajando e não temos muitas opções, além claro de morarmos perto da casa dela e o fato de ele ir e eu ficar na locadora não nos prejudica, a não ser claro por eu não poder acompanha-la, minha cunhada até se ofereceu para ficar aqui, mas sinceramente não queria mobilizar mais pessoas só para que eu fosse com a minha mãe nas consultas, minha sogra foi nas primeiras, minha irmã foi ontem e deve ir amanhã também, então acho que sairmos os dois e deixar a locadora na mão de outra pessoa, fora o fato da minha cunhada sair da casa dela que é longe para burro pra ficar aqui é um transtorno pra ela e o filho.

Enfim estou falando tudo isso porque no fundo acho que só justifico o fato de não fazer nada pela minha mãe, de termos muito pouco a fazer e mesmo assim ser sempre uma confusão, fora a sobrecarga de ficar sentada aqui o dia todo sozinha, o fato de acordar cedo e dormir tarde todo dia, fazer tudo em casa, ficar na locadora, fazer comida, ser uma boa filha, uma boa esposa e atender bem os clientes, estou muito cansada e ainda assim acho que deixo a desejar, que precisava me esforçar mais, sacrificar um pouco a minha vida pela pessoa que a deu para mim e isso traz uma culpa enorme.

Não sei porque a vida é assim, minha mãe não está bem hoje, a burrice e a inconveniência sempre aparecem para estragar o que já está ruim, umas fofocas deixaram ela muito triste e isso não é legal já que ela será operada amanhã, também tem aquela confusão de não saber quem vai, quem fica, o que tem que fazer e ainda é natal, isso deprime mais ainda, meu pai viajando preocupado e sofrendo, uma tia dele que morreu hoje e nem podemos contar senão será mais uma preocupação e eu aqui sofrendo muito quietinha, invisível.

Só queria um dia de paz, um dia em que não fosse verdade que minha mãe não está legal, um dia de silêncio e sem ninguém enchendo meu saco, sem família, sem nada, um dia de carinho e atenção, um dia em que meus sentimentos e minhas dores fossem realmente importantes, um dia em que eu existisse realmente.

Eu já vinha me sentindo muito sozinha, não durmo bem desde que nos mudamos e tenho sempre a sensação de que tem alguém dentro da nossa casa, não consigo ficar em paz mesmo adorando a casa, a locadora está indo relativamente bem mas é cansativo ficar aqui o dia todo de segunda à segunda, mesmo revezando a gente tem sempre que fazer a coisas correndo sem tempo de sentar e comer com prazer ou ver um programa na tv tranqüilo, é corrido, é mecânico, é obrigação mesmo e isso tira um pouco da satisfação do sonho realizado, a situação em volta não está ajudando, deveríamos estar felizes, era o nosso momento, era a nossa vez e no entanto veio essa bomba para acabar comigo, estou um trapo, um restinho de gente se segurando o dia todo para não chorar, implorando para que ninguém venha tocar no assunto para não ter que relembrar o dia todo do sofrimento da pessoa mais importante da minha vida.

Hoje foi a gota d’água, estou com raiva de tudo, de quem fala de mais, de quem faz as coisas erradas, das conseqüências que sofremos pelos atos dos outros, da ignorância e da mesquinharia das pessoas, com raiva da vida e do mundo, queria enfiar a cabeça num buraco ou dormir até o dia ir embora e só acordar depois que tudo isso já estivesse esquecido, mas desconfio que nossas vidas serão marcadas para sempre...

quinta-feira, dezembro 14, 2006

catando caquinhos

Eu estou bem, por mais que não pareça, por mas estou bem melhor, é difícil levar uma porrada da vida e conitnuar a mesma, definitivamente não sou a mesma, estou mais atenta à algumas coisas e menos tolerante com outras, parece que me dei conta de que a vida é curta para ser hipócrita e importante o bastante para aproveitarmos com o que realmente importa.
Uma chance, é assim que estou encarando os dia que têm por vir, uma chance para ser a filha que não fui até hoje, uma chance para viver e para ajudar e não falo só da minha mãe porque a vida é curta para todos nós e todo mundo precisa um pouco da gente, uma chance para amar e dizer eu te amo sem vergonha pois não sei se poderei dizer outra vez.
Ontem eu estava pensando na angústia da minha mãe e desejei trocar de lugar com ela, não sou tão egoísta para achar que ela merece sofrer comigo e não o contrário, é que olhando em volta acho que tem mais pessoas que dependem dela por perto que de mim, a falta de minha mãe será sentida por mais gente e o lugar dela é insubstituível. Sei lá, nesses momentos a gente pensa cada coisa, mas infelismente não posso tomar para mim as dores de ninguém, nem abandonar as minhas próprias, só encarar o que me é enviado e agradecer pelo meu fardo não ser nem maior nem menor do que posso suportar.
Para não ficar só falando de coisas melancólicas a locadora tá indo, a primeira semana foi surpreendente, essa está mais fraca mas acho que isso é normal, estamos com dois pedidos de filmes para chegar e tentando sempre nos atualizar, já temos uma certa fama de cosneguir alguns catálogos raros então tem que correr atrás de mais alguns clássicos para ter semrpe coisas boas.
Estamos todos vivos e mais ou menos inteiros, isso que importa...

segunda-feira, dezembro 11, 2006

Coisas da vida...

Existem momentos da vida onde tudo em que você acredita, toda fé, toda esperança, tudo o que aprendeu a valorizar desde pequeno cai por terra, o chão se abre e o mundo parece desabar sobre você, nesse momento você deseja não estar vivo.
Nos últimos dias experimentei um pouco de cada uma dessas sensações, chorei, sofri, vi minha fé posta a prova e tudo parecer mínimo e pouco importante, agora que devia ser a melhor parte da minha vida em que estou realizando um sonho e fazendo dar certo tudo perde sua importância.
Na última sexta-feira descobri que minha mãe não está bem, está com um problema de saúde e passará por uma cirurgia muito em breve, não sei como tenho conseguido parecer forte e otimista, como consegui voltar a ter fé depois de ver o rostinho dela quando me falou à respeito, não sei como estou cisneguindo enfrentar os dias com uma cara boa para não assustar os clientes, não sei como viver com isso.
Mãe devia ser imortal, devia ser imune a qualquer mal e mães como a minha tão espetaculares deviam ser tombadas pelo patrimônio histórico, pois são um exemplo para muita gente que só coloca filhos no mundo ao invés de serem mães.
A minha mãe é nossa força, é o esteio da família, é quem nos une e nos faz seguir em frente sempre, é quem convence meu pai sempre que precisamos dele, é quem apóia, quem ama, quem ouve, quem entende, ela é tudo!
Imaginar o mundo sem minha mãe é insuportável e por mais que ela esteja bem e eu tenha certeza de que Deus vai ajudá-la a sair dessa, agora caiu a ficha de que um dia ela não estará aqui, como todos nós minha mãe é de carne e osso, é mortal e não vai durar para sempre, a única coisa que me resta é rezar para ela ficar comigo o máximo possível, para dar tempo de eu dar um neto para ela, de ver todas as filhas vivendo bem, de aproveitar tudo o que não fez enquanto se preocupava com a gente e ser muito, mas muito feliz.
Estou em pedaços, mas tenho muita fé, acredito que nada acontece sem o consentimento de Deus, que ela foi ao médico na hora certa e que depois da cirurgia teremos boas notícias, mas existem coisas que marcam, mudam a gente para sempre, muitas vezes servem para que a gente acorde e dê mais valor à tudo o que tem, para que aprendamos a agradecer ao invés de só pedir, parapassarmos a ser mais humilde e se dar conta de que sozinhos não somos nada, só pedaços de carne que estragam e acabam, é Deus que nos faz especiais, o que nos diferencia de todo o resto é o amor e a capacidade de aprender, de crescer e mudar diante das dificuldades.

segunda-feira, dezembro 04, 2006

Diário de bordo dia 1: Estamos na ativa à todo vapor!

Hoje nós abrimos as portas, sem movimento ainda o que já era esperado, mas bem empolgados, minhas irmãs já vieram alugar alguns filmes pra dar uma força, pelo menos assim tem algumas capinhas com ficha de locado o que da idéia de movimento!
Muito calor, muito cansaço e muita vontade de trabalhar, apesar de não estar dormindo bem desde que nos mudamos encontro em algum lugar uma disposição que até então não conhecia, é a vontade de vencer, de crescer!

domingo, dezembro 03, 2006

A cidade sem cinema


O nome que colocamos na locadora é Cinemax e a logo tem o nome da locadora em uma fita de filme que na parede da fachada foi pintada de ponta a ponta, até ontem só a fita e o nome estavam pintados lá na frente, não havíamos colocado o telefone e o endereço do site já que ainda não tínhamos previsão de abrir, nem vídeo-locadora estava escrito. Não precisa nem dizer que todo mundo passava olhando estranhando aquela parede enorme branca com uma faixa preta no meio escrito cinemax, muita gente sacou que se tratava de uma locadora mas algumas pessoas, e não foi uma ou duas, perguntavam se seria um cinema!

Tudo bem que temos um ponto maneirinho, mas daí achar que é grande o suficiente para um cinema?! Numa cidade sem muitas opções de entretenimento e cultura as pessoas desejam profundamente um cinema, lembro quando era criança e ainda tínhamos uma sala, modesta, meio atrasada mas era um cinema, hoje é preciso ir até Curitiba se quisermos ver um filme, fora que apesar de todo o conforto as entradas dos cinemas nos Shoppings estão caríssimas! Não dá mais para ir com freqüência, para falar bem a verdade desde que voltei para Campo Largo 3 anos atrás não fui mais ao cinema, com a facilidade de baixar filmes da internet antes mesmo de passarem por aqui é mais fácil, cômodo e barato assistir em casa, claro que nada se compara à grande tela mas fazer o que?

Infelizmente não tenho cacife para abrir um cinema, também não acredito que apesar da falta de concorrência ganharia muita grana por aqui, o pessoal é muito cabeça dura, provavelmente continuariam indo para a capital só para serem descolados, mas talvez para grandes empresários do ramo seja uma mina de ouro... Para mim a opção na cidade sem cinema é uma modesta locadora que ainda não tem todos os filmes que eu sonhava em colocar para alugar mas já está montadinha e pronta para funcionar.

Quem quiser saber um pouco mais sobre a locadora visita o site clicando aqui!